segunda-feira, 9 de agosto de 2010

ALEM DA NOTICIA - Franklin Maxado

ATÉ ELEIÇÕES, EMPREGO PARA TODO MUNDO

Quem está querendo trabalhar, está empregado. Até no meio rural estão recrutando gente para a construção civil e os jovens entram como serventes ou ajudantes. Mulheres estão fazendo curso para pedreiras na falta de homens profissionais no setor. E tudo de carteira assinada. Vivemos num regime ideal de pleno emprego e não se pensa no dia de amanhã. Ou, ou após o segundo turno das eleições. E, quem não quiser se empregar permanentemente, tem as “bocas, bicos ou biscates” para os candidatos como segurar placas e faixas, pintar muros, cabalar votos etc.
E ainda tem arranjar o que vender e sair pelas calçadas ou cercando pontos de movimento nas ruas e praças para oferecer coisinhas como camelô, aproveitando as oportunidades. Há até quem prefira esta ocupação pois trabalha a hora que quer e não tem patrão.
Parece até que o Governo guardou o dinheiro ou os investimentos para serem aplicados agora. E, quando não tem dinheiro, se dá condições para o capital estrangeiro aplicar no Brasil, país do eterno futuro. E não faz propaganda para o povo poupar como no Japão a fim de que se tenha recursos para investir.
De fato, isso cria um mercado de consumo mas se está importando muito produtos de fora e assim se manda capital para o exterior. A China mesmo está tendo muito lucro com a venda de seus produtos baratos mas de qualidade duvidosa. Entretanto, seus empresários aprenderam com as indústrias capitalistas em fazer um produto atraente porém de pouca durabilidade.
Para isso, o operário chinês ganha um pouco mais do que o prato de comida mas está tendo ocupação quando antes passava fome. Com a mão de obra barata , a China desenvolve sua produção e atrai fábricas de marcas famosas no mundo ocidental que ali utiliza o operariado e coloca seu “made in...” nos produtos.
Isso está quebrando economias mundiais , especialmente a européia onde seu operário é quem melhor ganha e tem mais direitos trabalhistas. Não está podendo concorrer e muitos governos já acenam para baixar salários e cortar vantagens.
No Brasil, estamos na euforia de pleno emprego, de aquisição da casa financiada pelo governo, dos alimentos sem subida de preços. Não se pensa mais em crise como nos países europeus.
Até quando?

CAMINHADA DO FOLCLORE

O CUCA também está à frente dessa XI Caminhada do Folclore”, evento já consolidado e que numa manhã de domingo, como neste dia 29, os grupos, artistas, artesãos da cidade e da região saem às ruas centrais de Feira fazendo o que costumam fazer ou representando o que pensam atuar. Ela começará às 7 hs quando os grupos irão para o Centro de Cultura Amélio Amorim, nos Capuchinhos, iniciando o desfile pela Rua Frei Aureliano, às 9 horas, saindo na avenida Getulio Vargas indo até a praça da alimentação onde haverá o encerramento. O povo gosta e muita gente vai para a rua apreciar, virando um outro folclore.

ABERTO PARA ARTE

Até o dia l6 deste, o CUCA inscreve quem quiser mostrar alguma arte ou atividade nas instalações do seu prédio, dentro do certame chamado de “Aberto 2.010”. Também quem quiser conferir e ver o que será feito ali no dia da sua realização, durante todo o dia l7 de setembro próximo, terá entrada franca.

“DIA DO PAPAI”

Dia do pai é sempre todo dia, principalmente quando dá dinheiro para comprar alimentos e a manutenção do lar, embora isso hoje está mudando com o feminismo e com a mulher ganhando até mais do que o marido. Entretanto, vamos ter mais um dia agora domingo e estou avisando para que o papai lhe dê o dinheiro para que o filho querido possa comprar o seu presente. E assim, fique contente e patrocine um grande almoço para toda a família.

POSSE DE EDUCADORES

Meu abraço para os amigos Gilmario Menezes e Jose Lima que devem ter tomado posse na Academia de Educação de Feira na noite de anteontem no teatro da CDL. Registro o evento porque esta coluna fecha na quarta de dia e não quero deixar passar em branco o acontecimento pelo trabalho dois , sendo o pintor Gilmário no setor de Educação Física da UEFS e José no Curso de Direito.

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